Desde a derrota com Portugal no Mundial de 2006 que os ingleses fizeram de Cristiano Ronaldo o bode expiatório de mais um fracasso inglês no futebol internacional.
O craque português, desde então, é constantemente assobiado sempre que o Man Utd joga fora de casa. Ainda no recente jogo para a Premiership contra o Middlesbrough, Ronaldo "mergulhou" para o relvado arrancando um penalty a favor da sua equipa. Logo aí a comunicação social inglesa, profícua em tablóides da pior espécie (sim, os mesmos que empolaram os protestos do madeirense na expulsão de Rooney), caiu em cima de Ronaldo, acusando-o de ser um "mergulhador" nato, inventando até uma nova palavra, Ronalty!
Ora no jogo Everton-Chelsea, que o clube de José Mourinho venceu por 2-3, com dois golos fabulosos de Lampard e Drogba, ainda subsistia o empate quando Andrew Johnson, avançado do Everton, "mergulhou" na grande área à procura de uma falta pura e simplesmente inexistente. O árbitro, como seria de esperar, nada assinala.
Mourinho, como todos sabem, gosta de provocar, sobretudo quando tem razão. Daí que tenha suscitado a reacção consequente às suas declarações: acusou Andy Johnson de teatro. Logo se ergueram vozes dos responsáveis do Everton a exigir um pedido de desculpas do treinador português, uma pesada multa a aplicar pela federação inglesa e a ameaça de que, não existindo qualquer destas sanções, recorreriam aos tribunais por ter existido difamação ao striker do Everton.
Como diria um amigo meu: "ridículo"!
Não só acusam C. Ronaldo de ser um "mergulhador" nato como ainda defendem os jogadores ingleses que também o fazem. Sim, porque o fair play é muito bonito mas é só para alguns.
Parece-me é que os ingleses não conseguem aceitar o facto de dois portugueses serem o melhor jogador e o melhor treinador de terras de Sua Majestade e, ainda por cima, sejam mais populares do que a própria família real.
Nós portugueses, ao longo da História, também tivemos que engolir muitos sapos, sobretudo uma certa "facada nas costas" que aconteceu lá para o ano de 1890, devido a um problema com um mapa.
O craque português, desde então, é constantemente assobiado sempre que o Man Utd joga fora de casa. Ainda no recente jogo para a Premiership contra o Middlesbrough, Ronaldo "mergulhou" para o relvado arrancando um penalty a favor da sua equipa. Logo aí a comunicação social inglesa, profícua em tablóides da pior espécie (sim, os mesmos que empolaram os protestos do madeirense na expulsão de Rooney), caiu em cima de Ronaldo, acusando-o de ser um "mergulhador" nato, inventando até uma nova palavra, Ronalty!
Ora no jogo Everton-Chelsea, que o clube de José Mourinho venceu por 2-3, com dois golos fabulosos de Lampard e Drogba, ainda subsistia o empate quando Andrew Johnson, avançado do Everton, "mergulhou" na grande área à procura de uma falta pura e simplesmente inexistente. O árbitro, como seria de esperar, nada assinala.
Mourinho, como todos sabem, gosta de provocar, sobretudo quando tem razão. Daí que tenha suscitado a reacção consequente às suas declarações: acusou Andy Johnson de teatro. Logo se ergueram vozes dos responsáveis do Everton a exigir um pedido de desculpas do treinador português, uma pesada multa a aplicar pela federação inglesa e a ameaça de que, não existindo qualquer destas sanções, recorreriam aos tribunais por ter existido difamação ao striker do Everton.
Como diria um amigo meu: "ridículo"!
Não só acusam C. Ronaldo de ser um "mergulhador" nato como ainda defendem os jogadores ingleses que também o fazem. Sim, porque o fair play é muito bonito mas é só para alguns.
Parece-me é que os ingleses não conseguem aceitar o facto de dois portugueses serem o melhor jogador e o melhor treinador de terras de Sua Majestade e, ainda por cima, sejam mais populares do que a própria família real.
Nós portugueses, ao longo da História, também tivemos que engolir muitos sapos, sobretudo uma certa "facada nas costas" que aconteceu lá para o ano de 1890, devido a um problema com um mapa.
1 comment:
É verdade tudo o que dizes mas Mourinho acabou por desculpar-se no seu julgamento. No fundo, acredito que o manager português até continue com a opinião de que é mesmo penalty, mas para não incendiar mais os ânimos, acabou por pedir desculpas. Contudo, não lhe peçam agora que se desculpe por ganhar nos terrenos adversários.
Ah, voltando à história do fair-play, o manager do Newcastle veio à baila dizer que o livre no qual resultou o golo de Drogba que eliminou os magpies da taça da Liga, foi marcado fora do local onde foi a falta. Para mim não passa de uma desculpa de mau perdedor e acima de tudo, de mau treinador, pois com a equipa que tem ao seu dispôr, tem tudo para fazer bem melhor.
Abraço pá
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