Saturday, October 31, 2009

Resultados da Sondagem

Chegou ao fim a votação de perto de 3 meses sobre qual será o vencedor da Premier League na presente temporada.

Dos 35 votos apurados, 10 votos (28%) recaíram no Chelsea, o que se traduz que a maior parte acredita que Ancelotti será capaz de levar o título no seu ano de estreia na Liga.

Por outro lado, Manchester City e Manchester United repartem a vice-liderança na escolha dos nossos votantes com 8 votos cada (22%). Admirou-me que tanta gente tenha apostado no City, mas face aos resultados até agora alcançados é perfeitamente admissível que a os "galácticos ingleses" sejam capazes de ganhar o título. Já o United é uma escolha natural, visto ser o actual campeão.

Apesar do mau começo o Arsenal reúne 5 votos (14%) enquanto o Liverpool já não convence ninguém (apenas 1 voto). O Tottenham apesar do bom começo não obteve nenhum voto.
Existem ainda 3 votos em outros clubes, que eu não arrisco em quais possam ser (se algum votante se acusar tanto melhor..).

Por fim, obrigado a quem votou ao longo destes meses. Segue-se uma nova votação que se inicia no dia de hoje.

Thursday, October 22, 2009

Surpresas Europeias

Esta 3ª jornada da Liga dos Campeões reservou-nos muitas surpresas em quase todos os grupos (algumas maiores que outras obviamente), as quais não poderia deixar de comentar, pouco que seja:

Bordéus 2 - 1 Bayern Munique
Sempre que uma equipa grande perde, tal feito constitui-se uma surpresa. Esta não foi assim tão surpreendente, visto o Bordéus ser o campeão francês e ter grandes figuras como Chamakh ou Gourcuff mas ainda assim, visto o poderio do gigante alemão, é um resultado que nos chama a atenção.

Real Madrid 2 - 3 AC Milan
Como o Milan vinha jogando este resultado é de todo escandaloso, pois o Real conseguiu fazer aquilo que era impensável: perder para uma equipa abatida e sem fé no seu jogo. Resultados como este costumam motivar equipas para patamares que se pensava impossíveis até aí. Será que este resultado por si só é capaz de tornar o Milan num candidato a Champions? Eu acredito que sim!

Liverpool 1 - 2 Lyon
O Liverpool continua a sua péssima odisseia de derrotas consecutivas (esta foi a 4ª) e o lugar de Benitez já treme. Este Lyon é talvez dos mais fortes que já participou na Champions. Lisandro e Pjanic eram os trunfos que faltavam.

Barcelona 1 - 2 Rubin Kazan
O mais surpreendente foi mesmo o resultado pois a exibição do Barça não foi má, tiveram foi falta de sorte no ataque e receberam dois golos nos escassos remates que o Rubin fez.

Inter Milan 2 - 2 Dynamo Kyiv
Já no do Inter o Kiev teve todas as possibilidades de ganhar mas falhou situações claras de golo. Falta criatividade ao Inter e a qualificação está neste momento em grande risco.

Rangers 1 - 4 Unirea Urziceni
Completa surpresa em Glasgow, onde o Rangers foi trucidado por um Unirea altamente competente em todo o campo.

Monday, October 19, 2009

Calhou a Bósnia

Bósnia-Herzegovina será o nosso adversário no play-off de acesso ao Mundial. Arrisco-me dizer que foi o pior rival que nos podia ter tocado. A Irlanda seria também um osso duro de roer, mas esta Bósnia é uma grande equipa. Talvez a defesa seja mesmo o ponto mais débil (apesar de contar com Spahic, bom central), mas quem tem um ataque com Pjanic (estrela do Lyon), Ibisevic (revelação da época passada do Hoffenheim), Muslimovic (PAOK) e os campeões alemães Misimovic e Dzeko (melhor jogador do campeonato alemão da época transacta, convém recordar) não teme ninguém. É verdade que no último jogo da classificação perderam 5-2 em casa contra a Espanha, mas quem viu esse jogo dirá que a Espanha foi super-eficaz e que a Bósnia, se não fosse Casillas, bem que podia ter chegado aos 3-0 sem grandes problemas.

Portugal terá que ser muito eficaz nestas duas partidas e a sua defesa não deverá ser minimamente permeável, pois Eduardo não é Casillas, longe disso. Quanto ao ataque, as selecções são muito equivalentes, ainda que os portugueses talvez tenham mais nome e estatuto, embora isso em futebol valha pouco ou nada. Fica entaõ aqui os últimos "onzes" de ambas as equipas:

Bósnia (3x5x2): Supic; Jahic, Spahic, Nadarevic; Misimovic, Rahimic, Muratovic, Salihovic, Pjanic; Ibisevic, Džeko

Portugal (4x5x1): Eduardo; Bosingwa, R. Carvalho, Pepe, M.Veloso; R. Meireles, Pedro Mendes, Deco, Nani, Simão; Liedson

Thursday, October 15, 2009

Média de assistências nos estádios em 08/09

Mais uma vez a Football Finance fez a lista da média dos espectadores nos grandes estádios europeus e chegou à conclusão que as médias subiram em relação a 07/08, impulsionadas em larga escala pelo aumento da afluência nos estádios alemães. No topo da lista existiram alterações, subindo o Manchester United ao primeiro lugar, (75304 espectadores em média) ocupando assim a posição que pertencia ao Real Madrid (agora 4º com 70816, abaixo do rival Barça que teve 71045). O Borussia Dortmund continua a ser um grande exemplo de apoio, chegando ao 2º lugar do ranking com 74748, mesmo apesar dos fracos resultados obtidos pela equipa. Um exemplo que devia ser seguidos por todas as equipas, principalmente as portuguesas, que vão muito na onda de vitórias do clube e quando este não está bem pura e simplesmente deixam de ir ao estádio. Fechando o top5 aparece o Bayern Munique com 69 mil.

Ainda falando dos clubes portugueses, o FC Porto é o melhor colocado (34º) com uma boa média de 38762 espectadores, muito elevada tendo em conta a capacidade total do estádio (à volta dos 50 mil). Mais abaixo está o Benfica com 35698, bem pior que o FC Porto pois ficam por preencher cerca de 30 mil lugares por jogo. O Sporting nem aparece na lista (constituída por 50 estádios e tendo o último a média de 28 mil) o que atesta bem a fraca política de marketing do clube, a fraca capacidade da equipa em levar adeptos aos estádios e a falta de apoio à equipa por parte dos seus adeptos.

De destacar por fim, que dos estádios classificados com 5 estrelas pela UEFA utilizados regularmente por algum clube, encontram-se fora da lista apenas o já citado Alvalade XXI (Sporting), o Atatürk (Galatasaray) e o Montjuic (Espanyol). O problema para o Sporting é que o estádio turco tem a condicionante de ser utilizado apenas para os jogos da Champions do Galatasaray, enquanto o Espanyol mudou de casa para o novo Sarriá.

De facto, há muito que pensar em Alvalade após esta estatística, mas também na Luz (pouco mais de metade é pouco preenchimento de um estádio tão grande) e em todos os outros clubes portugueses que utilizam estádios de grande capacidade e que muito raramente têm mais de 10% do total de espectadores que leva o estádio (Leiria, Coimbra, Aveiro e Bessa)

P.S: A Football Finance também fez a lista das Selecções mais valiosas do Mundo e chegou á conclusão que a Espanha é a melhor, valendo 510 M €, seguida do Brasil com 450M e França com 440M. Portugal é o 7º desta lista com 340M e é também o pior colocado na comparação com o Ranking da FIFA (17º)

Wednesday, October 14, 2009

Mau prognóstico

É certo que foi em Novembro de 2007, mas ainda assim isso não impede que os meus prognósticos de qualificação para o Mundial de 2010 se tenham revelado um autêntico desastre!


Nessa época eu previ coisas que hoje são a mais pura ficção, devido às várias surpresas que aconteceram na classificação, assim como da força que equipas menos tradicionais mostraram ao longo das jornadas. Assim, o meu prognóstico em 2007 foi o seguinte, com as respectivas conclusões:

[Grupo : 1º / 2º > Conclusão]

Grupo 1: Portugal / Suécia > Não totalmente errado, pois Portugal ocupou um dos lugares. Dinamarca foi muito além do papel de outsider que lhe dei.

Grupo 2: Grécia / Suíça > Parcialmente errado, pois só troquei a ordem de classificação. Pior mesmo foi quando disse que a Moldávia daria luta e que a Letónia seria penúltima...

Grupo 3: Polónia /Rep. Checa > Totalmente errado, nem uma nem outra se classificaram. Ainda por cima, a Rep. Checa terminou à frente da Polónia.

Grupo 4: Alemanha / Rússia > 100% certo. Tudo correu como planeado.

Grupo 5: Espanha / Turquia > Metade certo. Por um lado a Espanha cumpriu o meu prognóstico, mas pelo outro a Turquia falhou o play-off.

Grupo 6: Inglaterra / Croácia > Metade certo. Mais uma vez acertei no primeiro, mas o segundo foi uma desilusão. Ainda assim disse que a Ucrânia ficaria nos 3 primeiros.

Grupo 7: França / Sérvia > Parcialmente errado. Troquei a ordem das equipas uma vez mais. O pior foi mesmo ter dito que as Ilhas Faroe terminariam com 0 pontos (tiveram 4) e que a Lituânia não criaria problemas.

Grupo 8: Itália / Montenegro > Metade certo. Acertei no primeiro mas Montenegro desiludiu-me e muito (acabou em penúltimo)

Grupo 9: Holanda > Totalmente certo e ainda adivinhei que seria neste grupo que o pior segundo ficaria. Também não era difícil, pois fazem menos 2 jogos que os restantes grupos.

Em conclusão acertei 6 lugares, dos quais 5 primeiros lugares e apenas um para o play-off, num total de 17 chaves. De facto, é melhor mesmo dedicar-me à pesca que prognósticos não é mesmo comigo...

Portugal nos "play-off sem Ronaldo

Portugal ganhou ao conjunto de Malta por 4-0 e garantiu o segundo lugar no grupo A, atrás da Dinamarca, no entanto à frente da Suécia de Ibrahimovic, que fica assim sem bilhete para a África do Sul.

Assim como no jogo de Sábado contra a Hungria, também hoje Portugal marcou cedo por Nani num remate de fora de área, ajudando assim a equipa a pensar melhor o seu jogo. Foi assim que, com naturalidade, Portugal fez o mesmo que contra a Hungria y comandou o jogo a seu bel-prazer. As investidas de Bosingwa e do novo lateral esquerdo Miguel Veloso foram as principais armas usadas no assalto à caixa forte de Malta, muito fechada na defesa, no entanto acabaram por ser os extremos Simão e Nani, sempre com o bom apoio de Liédson a fazer o resultado. Assim, foi sem surpresa que Portugal foi para o intervalo a vencer por 2-0.

Na segunda parte, Portugal começou muito forte e rápido, algo que desconcertou a lenta e desconcentrada defesa de Malta, acabando assim por fazer o 3-0 por intermédio de Miguel Veloso, num ressalto na pequena área. Depois disto, com a classificação para os "play-off" feita realidade, Queiroz mudou jogadores, pondo em campo figuras menos emblemáticas como Nuno Assis e Edinho. No entanto, seria este último a fixar o marcador já muito perto dos 90' numa boa acção individual.

Pode soar estranho, mas os dois últimos jogos de Portugal foram dos melhores em toda a classificação e há um factor comum: Ronaldo pouco ou nada participou neles. Não é um debate nacional, mas aos poucos muitos portugueses começam a desconfiar que Ronaldo é um peso morto na selecção, que devido ao seu poder de explosão condiciona todo o jogo da selecção. Sem ele, Portugal joga um futebol mais pensado, menos directo, mas com mais posse de bola e mais automatismos.

Segue agora Portugal para os "play-off" de acesso ao Mundial, nos quais será cabeça-de-série e como tal, jogará com uma de estas selecções: Irlanda, Ucrania e Bósnia. Pelo exemplo que a Espanha deu no jogo com a Bósnia (5-2 em Sarajevo), este é porventura o adversário mais apetecível à turma das quinas.

Thursday, October 08, 2009

Premierleague: Estrangeirismos

Além do grande número de estrangeiros que compõem os plantéis dos 20 clubes participantes na Liga Inglesa, também no que diz respeito aos donos dos clubes, o cenário é cada vez menos inglês, dando lugar aos milionários do petróleo e do gás natural. Na maior parte dos casos (que seja meu conhecimento) a figura máxima do clube chegou ao posto como máximo accionista e injectou milhões para o reforço da equipa. Ainda assim, existem alguma diferenças como por exemplo, entre Roman Abrahamovic (Chelsea) e a parceria George Gillett/Tom Hicks (Liverpool), pois se o russo tem dado tudo o que os treinadores lhe pedem, já os norte-americanos têm sido muito comedidos com os gastos no reforço da equipa. Fica então o registo das equipas com donos não-ingleses e as restantes, cada uma com a sua análise de gestão.


Equipas inglesas geridas por donos não-ingleses:

Chelsea
- Roman Abramovich (Rússia)
Tem posto muito dinheiro em reforços para os vários treinadores que passaram no Chelsea, mas apenas Mourinho (e Avram Grant) foram até agora capazes de rentabilizar o investimento.

Man United – Malcolm Glazer (EUA)
Sempre no Top 3 dos clubes mais ricos do mundo, a entrada de Glazer em nada afectou os resultados financeiros do clube. Apesar disto nota-se mais contenção financeira em transferências.

Liverpool – George Gillett and Tom Hicks (EUA)
Os donos norte-americanos têm disponibilizado dinheiro para reforços mas nunca em demasia, apelando sempre à inteligência de Benitez no mercado. Nos últimos anos o resultado têm sido mau.

Aston Villa – Randy Lerner (EUA)
O clube tem-se ajustado bem à realidade financeira actual e têm-se reforçado bem internamente, apostando em jogadores ingleses e garantindo algumas boas classificações.

Sunderland – Ellis Short (EUA)
Contido até ao último ano, nesta época o clube investiu cerca de 50 milhões de euros em reforços, vendendo por pouco os jogadores que saíram.

West Ham – CB Holding (Islândia)
A crise que se faz sentir na Islândia tem algo a ver com a crise da equipa? A julgar pela falência técnica da ilha e da classificação do West Ham eu diria que sim.

Man City - Mansour bin Zayed Al Nahyan (EAU)
O grande desplante é aqui. Cerca de 150 milhões de euros em reforços, numa clara aposta do novo dono na equipa. Até agora o investimento não defraudou.

Birmingham – Carson Yeung (Hong Kong)
Recém-ascendido gastou pouco mais de 20 milhões em reforços. Possivelmente é um caso de tentativa a ver no que dá este investimento, se resultar mal faz-se menos, se resultar bem faz-se mais.

Fulham – Mohamed Al-Fayed (Egipto)
O bom resultado na época passada poderia fazer crer quer haveria mais investimento mas tal não aconteceu. Nota-se que a época anterior foi excepção e que o clube não cai em delírios.

Portsmouth – Ali al-Faraj (Arábia Saudita)
O grande fiasco. Começou tudo em 2006 quando o russo Gaydamak vendeu um clube cheio de dívidas ao saudita Al-Fahim que nunca conseguiu ser realmente o dono por razões burocráticas e financeiras. O novo dono arca assim com uma pesada pasta.


Equipas inglesas (ainda) geridas por donos ingleses:

Arsenal – Arsenal Holdings plc.
Tottenham - ENIC International Ltd.
Stoke City – Peter Coates
Wigan – Dave Whelan
Bolton – Eddie Davies
Blackburn – The Trustees of the Jack Walker 1987 Settlement
Wolves – Steve Morgan
Hull City – Russell Bartlett
Burnley – Barry Kilby
Everton – Bill Kenwright

Friday, October 02, 2009

E o organizador dos Jogos Olímpicos 2016 é:

Acertei no continente americano mas falhei completamente na cidade. Chicago foi até a primeira cidade a sair da votação, naquilo que foi uma clara derrota para Obama. Seguiu-se Tóquio e no final ficaram Madrid e Rio de Janeiro.

Ganhou o Rio de Janeiro, naquilo que é um impulso mais para o Brasil (contam igualmente com o Mundial 2014 e para este continente, tantas vezes esquecido dos grandes eventos.

A Madrid resta o consolo da campanha conjunta com Portugal para o Mundial 2018. Aí as circunstâncias geográficas serão propícias e bastará seguir o modelo excepcional de apresentação de candidatura levado a cabo por Madrid 2016.

Jogos Olímpicos: Palpite final

É hoje anunciada a cidade que acolherá os Jogos Olímpicos (JO) em 2016. Depois de Pequim em 2008, seguir-se-á Londres em 2012 e depois a próxima cidade, relevada hoje pelas 17:30.

Para se perceber a importância que os JO têm no desenvolvimento e mobilização das cidades e países que representam, veja-se o staff que as 4 candidaturas finais levaram para esgrimir os últimos argumentos: do lado de Chicago (EUA) é Barack Obama que fala; por Tóquio (JAP) é o seu primeiro-ministro; pelo Rio de Janeiro (BRA) é o presidente Lula da Silva e por fim, é o Rei Juan Carlos que fala em nome de Madrid (ESP).

A decisão é dura de se tomar e trata-se de um comité de cerca de 100 membros que decide entre si a eleição da cidade-sede para 2016. É também um exercício de poder político, pois quem mais influência tem dentro desse comité acaba por ganhar. É certo que nesse aspecto a herança do espanhol Samaranch pode muito bem ajudar Espanha, mas também é grande verdade que os EUA costumam ter sempre várias pessoas nas altas esferas de decisão. Por fim, Tóquio acaba por sofrer a benesse dos votos asiáticos, enquanto o Brasil apela à inovação, de forma a garantir que os primeiros JO na América do Sul sejam realizados no Rio de Janeiro.

Todas as candidaturas têm as suas vantagens e defeitos, contudo acho que no final pesará o efeito geográfico sobre as grandes questões como o controlo anti-doping, aldeia olímpica, motor de progresso, etc. É por isso que acredito que os JO de 2016 serão no continente americano. Atenas em 2004, Pequim em 2008 e Londres em 2016 inviabilizam quase por completo as candidaturas europeias e asiáticas como Madrid e Tóquio respectivamente. Mesmo que Madrid aposte no mais baixo dos orçamentos, enquanto Tóquio promete uns jogos ecológicos e tecnológicos.

Assim, devido a esta rotatividade entre Europa e Ásia, o continente americano irá certamente receber os JO de 2016. Tenho algumas dúvidas da escolha que fará o comité olímpico entre Rio de Janeiro e Chicago, no entanto acredito que os senhores que decidem sejam influenciados pelo facto do Brasil receber em 2014 o Mundial de Futebol, deixando assim Chicago com caminho livre para a vitória na decisão. Acrescentar ainda que os EUA não recebem os JO de Verão desde 1996 (Atlanta) e que são sempre o primeiro no total de medalhas ganhas (Pequim foi excepção). Desta forma, acabam por ter direito a jogar em casa devido aos brilhantes resultados alcançados nas últimas décadas. Em contraste, a candidatura americana peca apenas pela cidade escolhida: Chicago é uma cidade com uma aura cinzenta e mafiosa, cenário em nada idílico para a luta anti-doping. É contudo o meu palpite para 2016. Veremos se mais logo tinha ou não razão.