Intensidade. O United soube reagir da melhor forma às adversidades que o seu adversário lhe impôs. Quando empatado a zero, o United surgiu na segunda parte com outra acutilância ofensiva que não mostrara na segunda parte. Essa dinâmica foi aumentando conforme o jogo ia decorrendo e consumou-se em golo, através de um penalti incontestável marcado por Giggs. Se até aí o Tottenham nada tinha demonstrado, transformou-se com as substituições operadas por Redknapp numa equipa totalmente diferente, com uma grande intensidade que apanhou de surpresa um Manchester que aparentava ter tudo controlado. Nada mais errado, pois o empate surgiu de cabeça e através de um canto, apanhando o United numa falha de concentração defensiva, quando o Tottenham encostava às cordas o seu adversário, muito por culpa do avanço no terreno de Modric e Bale, assim como da entrada em campo de Lennon. Curiosamente, a equipa perdeu fulgor com a entrada de Crouch, pois tornou-se incapaz de fazer a bola chegar à área adversária pelo pé, apostando no jogo áereo que com maiores ou menores dificuldades o United soube suprir.
Nani. O português foi hoje decisivo e logo quando Ferguson lhe pediu a responsabilidade na ausência de Rooney. Fez o golo do 2-1, num chapéu superiormente executado e sofreu o penalti para o terceiro. Aliás, toda a jogada do seu golo foi uma demonstração de como Nani é hoje um jogador maduro na interpretação do jogo. Abriu espaço com passe para a ala, movimentou-se para diante, arrastou um defesa consigo, abriu espaço para a desmarcação, ganhou em velocidade ao defesa que o cobria, tocou com o pé esquerdo para ficar só frente ao guarda-redes e rematou em arco com o pé direito, por cima do guarda-redes. Um dos mais geniais golos da carreira do português!
Macheda. Hoje em dia o futebol é cada vez mais um jogo de 14 contra 14, tal a importância que as substituições têm nos dias que correm. Macheda esteve no golo de Nani e acrescentou peso e altura a um meio-campo que perdeu o seu equilíbrio com as já aqui referidas substituições operadas por Redknapp. Carrick também foi fundamental nesse balanço, assim como o recuo de Giggs para o meio-campo. Ferguson soube, uma vez mais, interpretar da melhor forma o jogo levando a melhor sobre o Redknapp, que valha a verdade, também soube pôr em sentido o United e que, se tivesse tido a sorte de um ou outro lance melhor construído e finalizado, poderia ter saído com pontos de Old Trafford.
Nani. O português foi hoje decisivo e logo quando Ferguson lhe pediu a responsabilidade na ausência de Rooney. Fez o golo do 2-1, num chapéu superiormente executado e sofreu o penalti para o terceiro. Aliás, toda a jogada do seu golo foi uma demonstração de como Nani é hoje um jogador maduro na interpretação do jogo. Abriu espaço com passe para a ala, movimentou-se para diante, arrastou um defesa consigo, abriu espaço para a desmarcação, ganhou em velocidade ao defesa que o cobria, tocou com o pé esquerdo para ficar só frente ao guarda-redes e rematou em arco com o pé direito, por cima do guarda-redes. Um dos mais geniais golos da carreira do português!
Macheda. Hoje em dia o futebol é cada vez mais um jogo de 14 contra 14, tal a importância que as substituições têm nos dias que correm. Macheda esteve no golo de Nani e acrescentou peso e altura a um meio-campo que perdeu o seu equilíbrio com as já aqui referidas substituições operadas por Redknapp. Carrick também foi fundamental nesse balanço, assim como o recuo de Giggs para o meio-campo. Ferguson soube, uma vez mais, interpretar da melhor forma o jogo levando a melhor sobre o Redknapp, que valha a verdade, também soube pôr em sentido o United e que, se tivesse tido a sorte de um ou outro lance melhor construído e finalizado, poderia ter saído com pontos de Old Trafford.
No comments:
Post a Comment