Jogo emocionante desde o primeiro até ao último minuto, corroborando as palavras de Jesus de que esta eliminatória seria uma final antecipada. O Liverpool começou melhor o jogo, aproveitando alguma desconcentração encarnada para inaugurar o marcador e resfriar o ânimo dos adeptos encarnados que encheram a Luz. O golo foi do central Agger, num belo remate de calcanhar após canto curto da esquerda. Muito mal a defesa do Benfica nesse lance, no que se espera, seja um abrir de olhos para o jogo de Anfield Road.
O Benfica no entanto, reagiu da melhor forma, com Cardozo (em noite de altos e baixos) a falhar o golo de baliza escancarada após falha da defesa do Liverpool. A primeira parte prosseguiu com a equipa da casa apostando numa atitude ofensiva face a um Liverpool que após o golo fechou-se na defesa tentando sempre que podia o contra-ataque através das movimentações de Babel, Kuyt e Torres. Aos 30 minutos, o Liverpool ficou reduzido a 10 unidades, numa infantilidade de Babel que reagiu às provocações verbais de Luisão da pior maneira. A partir daí e até ao fim da primeira parte, deixou então de existir contra-ataque do Liverpool, que bombeava agora bolas para Torres e Kuyt. Foi numa dessas bolas que o Liverpool chegou ao segundo golo pelo holandês, no entanto anulado por fora-de-jogo. Final então da primeira parte, esperando-se para a segunda um Benfica mais dinâmico e atrevido.
Assim começou a segunda parte e desde cedo o Benfica encostou o Liverpool à sua área, com cruzamentos dos flancos para Cardozo que falhava boas situações de forma consecutiva. Aos 59 minutos, penalti claro para o Benfica (entre outro anterior que o árbitro optou por não assinalar) após falta descarada de Insua. Cardozo estabeleceu então o empate, no entanto ficou por expulsar o jogador argentino do Liverpool. Restabelecida a igualdade, o Benfica não tirou o pé do acelerador e Jorge Jesus pôs em campo Nuno Gomes ao lado de Cardozo de forma a chegar à vitória. Numa das muitas incursões de Di Maria pelo ataque aconteceu um novo penalti para o Benfica, após mão de Agger a cruzamento de Di Maria. Chamado à conversão, Cardozo voltou a não falhar e estabeleceu o resultado em 2-1, com o qual se chegou ao fim da partida.
Resultado justo para a única equipa que assumiu as despesas atacantes do jogo, assim como a a única equipa que quis dar espectáculo. Poderá não ser o melhor resultado para a segunda mão, mas é uma vantagem que o Benfica não deve desperdiçar em Inglaterra. Não contará com Luisão para esse jogo e estará perante um ambiente infernal, ainda assim este Benfica tem todas as condições para seguir em frente na prova.
Melhor em campo: Aimar - Levou a equipa sempre para a frente e criou diversos espaços para o avanço dos colegas pelos flancos. Uma exibição esforçada e talentosa.
Árbitro: Perdoou a expulsão a Insua e exagerou no vermelho a Babel. Não viu um outro penalti por mão de Agger e tinha um critério estranho. Nota negativa.
O Benfica no entanto, reagiu da melhor forma, com Cardozo (em noite de altos e baixos) a falhar o golo de baliza escancarada após falha da defesa do Liverpool. A primeira parte prosseguiu com a equipa da casa apostando numa atitude ofensiva face a um Liverpool que após o golo fechou-se na defesa tentando sempre que podia o contra-ataque através das movimentações de Babel, Kuyt e Torres. Aos 30 minutos, o Liverpool ficou reduzido a 10 unidades, numa infantilidade de Babel que reagiu às provocações verbais de Luisão da pior maneira. A partir daí e até ao fim da primeira parte, deixou então de existir contra-ataque do Liverpool, que bombeava agora bolas para Torres e Kuyt. Foi numa dessas bolas que o Liverpool chegou ao segundo golo pelo holandês, no entanto anulado por fora-de-jogo. Final então da primeira parte, esperando-se para a segunda um Benfica mais dinâmico e atrevido.
Assim começou a segunda parte e desde cedo o Benfica encostou o Liverpool à sua área, com cruzamentos dos flancos para Cardozo que falhava boas situações de forma consecutiva. Aos 59 minutos, penalti claro para o Benfica (entre outro anterior que o árbitro optou por não assinalar) após falta descarada de Insua. Cardozo estabeleceu então o empate, no entanto ficou por expulsar o jogador argentino do Liverpool. Restabelecida a igualdade, o Benfica não tirou o pé do acelerador e Jorge Jesus pôs em campo Nuno Gomes ao lado de Cardozo de forma a chegar à vitória. Numa das muitas incursões de Di Maria pelo ataque aconteceu um novo penalti para o Benfica, após mão de Agger a cruzamento de Di Maria. Chamado à conversão, Cardozo voltou a não falhar e estabeleceu o resultado em 2-1, com o qual se chegou ao fim da partida.
Resultado justo para a única equipa que assumiu as despesas atacantes do jogo, assim como a a única equipa que quis dar espectáculo. Poderá não ser o melhor resultado para a segunda mão, mas é uma vantagem que o Benfica não deve desperdiçar em Inglaterra. Não contará com Luisão para esse jogo e estará perante um ambiente infernal, ainda assim este Benfica tem todas as condições para seguir em frente na prova.
Melhor em campo: Aimar - Levou a equipa sempre para a frente e criou diversos espaços para o avanço dos colegas pelos flancos. Uma exibição esforçada e talentosa.
Árbitro: Perdoou a expulsão a Insua e exagerou no vermelho a Babel. Não viu um outro penalti por mão de Agger e tinha um critério estranho. Nota negativa.
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