
Crença. Só uma equipa que acredita muito em si própria é capaz de ganhar um dérbi na casa do adversário no último minuto. Talvez tenha sido uma derrota demasiado dura para o City, pois também procurou até ao fim o golo da vitória, mas notou-se sempre que a acutilância do United era mais perigosa e raçuda que a do adversário. A explicação pode estar no confronto entre a escola inglesa e a italiana, nos valores da casa ou simplesmente pelo United ter um objectivo maior entre mãos. Seja como for, o United é uma equipa que dá gosto de seguir.
Ferguson. No jogo das substituições, o escocês levou a melhor sobre o Mancini. Não que o italiano tenha errado em tudo, antes pelo contrário, pois Wright-Philips e Vieira entraram muito bem no jogo (um criou muito problemas pela ala direita e outro conseguiu estancar o meio-campo do City), o problema é que as alterações operadas por Ferguson resultaram na vitória, pois Berbatov arrastou consigo os defesas no golo, Obertan esteve na jogada e Nani criou outra dinâmica ofensiva à equipa. Por isso é que, mesmo que a concorrência seja muito forte, Ferguson está sempre no topo.
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