Veterania. Num post recente critiquei o facto dos "velhos" da equipa do United não terem a capacidade de decisão de outrora, acabando até por não acompanhar os mais jovens e frescos adversários. Pois bem, retiro o que disse. No jogo de hoje, Van der Sar foi, no alto dos seus quase 40 anos, um dos melhores em campo, com defesas decisivas no primeiro tempo. Giggs já não tem o pique necessário para bater os adversários em velocidade, mas foi hoje um jogador cerebral no meio-campo dos red devils. Por fim, o mais importante: Scholes. Dele foi o golo da vitória, no último minuto num espectacular cabeceamento sem hipótese para Shay Given. Hoje já não corre como um louco por todo o campo, mas compensa essa lacuna com uma excelente colocação em campo, que lhe permite fazer o que fazia antes (passes precisos e chegada à área) com menos corrida. Não é um box-to-box típico dos tempos modernos, mas sim um jogador genial no posicionamento a meio-campo, que sobe e desce nos momentos certos.
Crença. Só uma equipa que acredita muito em si própria é capaz de ganhar um dérbi na casa do adversário no último minuto. Talvez tenha sido uma derrota demasiado dura para o City, pois também procurou até ao fim o golo da vitória, mas notou-se sempre que a acutilância do United era mais perigosa e raçuda que a do adversário. A explicação pode estar no confronto entre a escola inglesa e a italiana, nos valores da casa ou simplesmente pelo United ter um objectivo maior entre mãos. Seja como for, o United é uma equipa que dá gosto de seguir.
Ferguson. No jogo das substituições, o escocês levou a melhor sobre o Mancini. Não que o italiano tenha errado em tudo, antes pelo contrário, pois Wright-Philips e Vieira entraram muito bem no jogo (um criou muito problemas pela ala direita e outro conseguiu estancar o meio-campo do City), o problema é que as alterações operadas por Ferguson resultaram na vitória, pois Berbatov arrastou consigo os defesas no golo, Obertan esteve na jogada e Nani criou outra dinâmica ofensiva à equipa. Por isso é que, mesmo que a concorrência seja muito forte, Ferguson está sempre no topo.
Crença. Só uma equipa que acredita muito em si própria é capaz de ganhar um dérbi na casa do adversário no último minuto. Talvez tenha sido uma derrota demasiado dura para o City, pois também procurou até ao fim o golo da vitória, mas notou-se sempre que a acutilância do United era mais perigosa e raçuda que a do adversário. A explicação pode estar no confronto entre a escola inglesa e a italiana, nos valores da casa ou simplesmente pelo United ter um objectivo maior entre mãos. Seja como for, o United é uma equipa que dá gosto de seguir.
Ferguson. No jogo das substituições, o escocês levou a melhor sobre o Mancini. Não que o italiano tenha errado em tudo, antes pelo contrário, pois Wright-Philips e Vieira entraram muito bem no jogo (um criou muito problemas pela ala direita e outro conseguiu estancar o meio-campo do City), o problema é que as alterações operadas por Ferguson resultaram na vitória, pois Berbatov arrastou consigo os defesas no golo, Obertan esteve na jogada e Nani criou outra dinâmica ofensiva à equipa. Por isso é que, mesmo que a concorrência seja muito forte, Ferguson está sempre no topo.
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