Há jogadores que, por muito que envelheçam e que nós sintamos que os anos já lhes pesam, continuam a empolgar multidões.
Pessoalmente gostaria de destacar alguns exemplos de profissionalismo, dedicação e classe que tenho tido o prazer de ver pisar um relvado de futebol.
Exemplo de reciprocidade e cumplicidade entre adeptos e jogador. Versatilidade, pujança física, capacidade técnica e experiência. É um dos jogadores que mais admiro ver jogar futebol: Javier Zanetti. Orgulho e respeito em envergar a braçadeira de capitão do Inter de Milão, disputa cada lance como se fosse o último segundo da partida e a sua equipa estivesse a perder.
Cada movimento da sua chuteira canhota transpira classe. O cabelo já meio grisalho e a barba cerrada dão-lhe um ar de patriarca da equipa mas entra em cada jogo como se a sua carreira estivesse a começar e ainda nenhum troféu tivesse ganho. Não tem receio de abordar o defesa de caras ou de deixar alguns dos seus mais jovens colegas ter o protagonismo que já foi também dele. Ryan Giggs, o último extremo-esquerdo à moda antiga.
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