E nada ficou decidido, antes pelo contrário, ficou tudo em aberto, sendo que um deslize futuro de Man Utd ou Chelsea pode ser fatal nas suas aspirações ao título. Como referi no post de antevisão, o jogo foi claramente físico na primeira parte e grande parte da segunda, fruto do equilíbrio no marcador e daquilo a que os ingleses chamam "o euro-trauma" de Ferguson, que decidiu arriscar tudo no jogo contra o Barcelona, deixando que uma segunda linha composta por Nani, Fletcher e O'Shea jogasse na decisão do ano.
A roleta saiu mal a Ferguson, que saiu derrotado por 2-1 (acertei no resultado *hooray to me*), com golos de Ballack. O último golo do alemão, marcado de penalty deixou os responsáveis do Manchester United à beira de um ataque de nervos, pois viram um saboroso empate transformar-se num balde de pressão para o que resta do campeonato. Do jogo em si, há a destacar pelo Chelsea as exibições de Ballack [rendeu aquilo que esperava dele jogando mais à frente no terreno], de Essien [ganhou a batalha a Anderson, Giggs, Carrick e todos os que lhe apareceram pela frente] e Carvalho, que apesar do deslize não retira mérito ao facto de ter secado os avançados do Man Utd. Pelo lado dos red devils, gostei do espírito de sacrifício de Rooney, da combatividade de Giggs e pouco mais. O destaque do Manchester foi mesmo a suplência de Ronaldo e Tévez.
O jogo acabou por não ser a seca que anunciei, foi sim um bom espectáculo táctico e com muita garra à mistura, acabando por ser mais feliz quem realmente lutou um pouco mais por isso. As substituições de Grant foram claramente ofensivas e isso trouxe-lhe de facto a vitória. Não sei se as faria se não estivesse empatado ou a perder, mas pelo menos teve o mérito de fazer aquilo que lhe era indicado. Aliás, penso que o grande mérito de Grant é o de não inventar.Isso só por si já é uma grande qualidade no futebol actual.
A roleta saiu mal a Ferguson, que saiu derrotado por 2-1 (acertei no resultado *hooray to me*), com golos de Ballack. O último golo do alemão, marcado de penalty deixou os responsáveis do Manchester United à beira de um ataque de nervos, pois viram um saboroso empate transformar-se num balde de pressão para o que resta do campeonato. Do jogo em si, há a destacar pelo Chelsea as exibições de Ballack [rendeu aquilo que esperava dele jogando mais à frente no terreno], de Essien [ganhou a batalha a Anderson, Giggs, Carrick e todos os que lhe apareceram pela frente] e Carvalho, que apesar do deslize não retira mérito ao facto de ter secado os avançados do Man Utd. Pelo lado dos red devils, gostei do espírito de sacrifício de Rooney, da combatividade de Giggs e pouco mais. O destaque do Manchester foi mesmo a suplência de Ronaldo e Tévez.
O jogo acabou por não ser a seca que anunciei, foi sim um bom espectáculo táctico e com muita garra à mistura, acabando por ser mais feliz quem realmente lutou um pouco mais por isso. As substituições de Grant foram claramente ofensivas e isso trouxe-lhe de facto a vitória. Não sei se as faria se não estivesse empatado ou a perder, mas pelo menos teve o mérito de fazer aquilo que lhe era indicado. Aliás, penso que o grande mérito de Grant é o de não inventar.Isso só por si já é uma grande qualidade no futebol actual.
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