Portugal ganhou ao conjunto de Malta por 4-0 e garantiu o segundo lugar no grupo A, atrás da Dinamarca, no entanto à frente da Suécia de Ibrahimovic, que fica assim sem bilhete para a África do Sul.
Assim como no jogo de Sábado contra a Hungria, também hoje Portugal marcou cedo por Nani num remate de fora de área, ajudando assim a equipa a pensar melhor o seu jogo. Foi assim que, com naturalidade, Portugal fez o mesmo que contra a Hungria y comandou o jogo a seu bel-prazer. As investidas de Bosingwa e do novo lateral esquerdo Miguel Veloso foram as principais armas usadas no assalto à caixa forte de Malta, muito fechada na defesa, no entanto acabaram por ser os extremos Simão e Nani, sempre com o bom apoio de Liédson a fazer o resultado. Assim, foi sem surpresa que Portugal foi para o intervalo a vencer por 2-0.
Na segunda parte, Portugal começou muito forte e rápido, algo que desconcertou a lenta e desconcentrada defesa de Malta, acabando assim por fazer o 3-0 por intermédio de Miguel Veloso, num ressalto na pequena área. Depois disto, com a classificação para os "play-off" feita realidade, Queiroz mudou jogadores, pondo em campo figuras menos emblemáticas como Nuno Assis e Edinho. No entanto, seria este último a fixar o marcador já muito perto dos 90' numa boa acção individual.
Pode soar estranho, mas os dois últimos jogos de Portugal foram dos melhores em toda a classificação e há um factor comum: Ronaldo pouco ou nada participou neles. Não é um debate nacional, mas aos poucos muitos portugueses começam a desconfiar que Ronaldo é um peso morto na selecção, que devido ao seu poder de explosão condiciona todo o jogo da selecção. Sem ele, Portugal joga um futebol mais pensado, menos directo, mas com mais posse de bola e mais automatismos.
Segue agora Portugal para os "play-off" de acesso ao Mundial, nos quais será cabeça-de-série e como tal, jogará com uma de estas selecções: Irlanda, Ucrania e Bósnia. Pelo exemplo que a Espanha deu no jogo com a Bósnia (5-2 em Sarajevo), este é porventura o adversário mais apetecível à turma das quinas.
Assim como no jogo de Sábado contra a Hungria, também hoje Portugal marcou cedo por Nani num remate de fora de área, ajudando assim a equipa a pensar melhor o seu jogo. Foi assim que, com naturalidade, Portugal fez o mesmo que contra a Hungria y comandou o jogo a seu bel-prazer. As investidas de Bosingwa e do novo lateral esquerdo Miguel Veloso foram as principais armas usadas no assalto à caixa forte de Malta, muito fechada na defesa, no entanto acabaram por ser os extremos Simão e Nani, sempre com o bom apoio de Liédson a fazer o resultado. Assim, foi sem surpresa que Portugal foi para o intervalo a vencer por 2-0.
Na segunda parte, Portugal começou muito forte e rápido, algo que desconcertou a lenta e desconcentrada defesa de Malta, acabando assim por fazer o 3-0 por intermédio de Miguel Veloso, num ressalto na pequena área. Depois disto, com a classificação para os "play-off" feita realidade, Queiroz mudou jogadores, pondo em campo figuras menos emblemáticas como Nuno Assis e Edinho. No entanto, seria este último a fixar o marcador já muito perto dos 90' numa boa acção individual.
Pode soar estranho, mas os dois últimos jogos de Portugal foram dos melhores em toda a classificação e há um factor comum: Ronaldo pouco ou nada participou neles. Não é um debate nacional, mas aos poucos muitos portugueses começam a desconfiar que Ronaldo é um peso morto na selecção, que devido ao seu poder de explosão condiciona todo o jogo da selecção. Sem ele, Portugal joga um futebol mais pensado, menos directo, mas com mais posse de bola e mais automatismos.
Segue agora Portugal para os "play-off" de acesso ao Mundial, nos quais será cabeça-de-série e como tal, jogará com uma de estas selecções: Irlanda, Ucrania e Bósnia. Pelo exemplo que a Espanha deu no jogo com a Bósnia (5-2 em Sarajevo), este é porventura o adversário mais apetecível à turma das quinas.
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