Mais um ano a escolher os melhores da Europa. A verdade é que se está a tornar, de ano para ano, uma escolha cada vez mais difícil. Será isso bom ou mau para o futebol? Talvez seja bom para os que gostam de ver o jogo e mau porque impossibilita o reconhecimento oficial de muitos craques da bola. Ainda assim aqui vai:
Iker Casillas: muito deve o Real Madrid ao seu guarda-redes pela conquista do título da liga espanhola. Não é por acaso que passa incólume quando chovem críticas ao mau desmpenho da defesa merengue. De uma regularidade impressionante.
Dani Alves: já havia sido a minha escolha em 2006. Disponibilidade total para atacar, defender, driblar, rematar e cruzar durante 90 minutos.
Ricardo Carvalho: o central com mais classe a actuar na Europa e talvez no Mundo.
Paolo Maldini: eterno capitão do AC Milan (23 épocas!), é o segundo jogador a ganhar a Champions League como capitão de uma equipa.
Patrice Evra: para mim foi uma das surpresas da época. Depois de um início titubeante no Man Utd revelou-se um dos laterais-esquerdos mais difíceis de bater a defender e mais perigosos a atacar. Uma bala francesa na ala canhota dos red devils!
Cristiano Ronaldo: um dos mais completos jogadores do Mundo, a par de Kaká. Falta-lhe talvez a maturidade, astúcia e paciência que o astro brasileiro adquiriu no calcio para se equiparar a este. Época demolidora no Man Utd quer pela capacidade goleadora quer pela influência na equipa.
Cesc Fabregas: outro repetente. Depois da saída de Henry tornou-se ainda mais evidente a sua influência nos gunners (que já era óbvia após a saída de Vieira): visão de jogo, capacidade de passe e tem revelado uma (ainda) desconhecida apetência para o golo.
Kaká: Bola de Ouro da France Football e FIFA World Player of the Year. Sem dúvida!
Ricardo Quaresma: a sua influência é grande no Porto e revelou-se precioso na revalidação do título azul-e-branco. Um desiquilibrador nato. Pena é que na turma das quinas as suas exibições não passem de medianas.
Pippo Inzaghi: deu a Champions ao AC Milan com os seus golos decisivos, ultrapassou Gerd Müller como máximo goleador das provas da UEFA. Um striker clínico.
Frédéric Kanouté: Redescobriu a sua veia goleadora em Sevilha e tem-se mostrado imparável no país de nuetros hermanos. Os seus golos guiaram o clube andaluz à conquista de duas taças UEFA.
Treinador - Fabio Capello: conquistou, contra tudo e contra todos, a liga espanhola com o Real Madrid. Quando o vi chegar à capital espanhola a imagem que me veio à cabeça foi a de Trappatoni quando chegou a Lisboa: ambos são de uma casta que não se permite falhar.
Os mais entusiastas podem votar aqui
A escolha não é fácil devido à obrigatoriedade de incluir jogadores em determinadas posições. O meu onze de eleição seria: Casillas, Zanetti, R. Carvalho, Maldini, Lahm, C. Ronaldo, Fabregas, Kaká, Messi, Totti, Ibrahimovic. Mas há que ser justos e imparciais não vos parece?
Uma última questão: continuo sem perceber o porquê de David Healy figurar entre a nata dos jogadores europeus. O facto de ter sido o melhor marcador da fase de qualificação não me parece argumento suficiente para figurar entre os melhores. Houve jogadores com uma época muito mais rica em termos futebolísticos e de títulos que nem sequer estão sujeitos a ser eleitos para o onze europeu. Dida ganhou a Champions, Buffon ainda se percebe porque não foi incluído mas é dos melhores do Mundo, Eboué e Finnan estiveram muito bem nos seus clubes, Lúcio é um central de categoria mundial, Ashley Cole, Cambiasso, De Rossi, Van Bommel, Lampard, Deco, Iniesta, Stankovic, Mancini, Juninho Pernambucano, Eto'o, Henry, Crespo, Klose... a lista é praticamente infindável... quem percebe estes senhores da UEFA?...
Iker Casillas: muito deve o Real Madrid ao seu guarda-redes pela conquista do título da liga espanhola. Não é por acaso que passa incólume quando chovem críticas ao mau desmpenho da defesa merengue. De uma regularidade impressionante.
Dani Alves: já havia sido a minha escolha em 2006. Disponibilidade total para atacar, defender, driblar, rematar e cruzar durante 90 minutos.
Ricardo Carvalho: o central com mais classe a actuar na Europa e talvez no Mundo.
Paolo Maldini: eterno capitão do AC Milan (23 épocas!), é o segundo jogador a ganhar a Champions League como capitão de uma equipa.
Patrice Evra: para mim foi uma das surpresas da época. Depois de um início titubeante no Man Utd revelou-se um dos laterais-esquerdos mais difíceis de bater a defender e mais perigosos a atacar. Uma bala francesa na ala canhota dos red devils!
Cristiano Ronaldo: um dos mais completos jogadores do Mundo, a par de Kaká. Falta-lhe talvez a maturidade, astúcia e paciência que o astro brasileiro adquiriu no calcio para se equiparar a este. Época demolidora no Man Utd quer pela capacidade goleadora quer pela influência na equipa.
Cesc Fabregas: outro repetente. Depois da saída de Henry tornou-se ainda mais evidente a sua influência nos gunners (que já era óbvia após a saída de Vieira): visão de jogo, capacidade de passe e tem revelado uma (ainda) desconhecida apetência para o golo.
Kaká: Bola de Ouro da France Football e FIFA World Player of the Year. Sem dúvida!
Ricardo Quaresma: a sua influência é grande no Porto e revelou-se precioso na revalidação do título azul-e-branco. Um desiquilibrador nato. Pena é que na turma das quinas as suas exibições não passem de medianas.
Pippo Inzaghi: deu a Champions ao AC Milan com os seus golos decisivos, ultrapassou Gerd Müller como máximo goleador das provas da UEFA. Um striker clínico.
Frédéric Kanouté: Redescobriu a sua veia goleadora em Sevilha e tem-se mostrado imparável no país de nuetros hermanos. Os seus golos guiaram o clube andaluz à conquista de duas taças UEFA.
Treinador - Fabio Capello: conquistou, contra tudo e contra todos, a liga espanhola com o Real Madrid. Quando o vi chegar à capital espanhola a imagem que me veio à cabeça foi a de Trappatoni quando chegou a Lisboa: ambos são de uma casta que não se permite falhar.
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A escolha não é fácil devido à obrigatoriedade de incluir jogadores em determinadas posições. O meu onze de eleição seria: Casillas, Zanetti, R. Carvalho, Maldini, Lahm, C. Ronaldo, Fabregas, Kaká, Messi, Totti, Ibrahimovic. Mas há que ser justos e imparciais não vos parece?
Uma última questão: continuo sem perceber o porquê de David Healy figurar entre a nata dos jogadores europeus. O facto de ter sido o melhor marcador da fase de qualificação não me parece argumento suficiente para figurar entre os melhores. Houve jogadores com uma época muito mais rica em termos futebolísticos e de títulos que nem sequer estão sujeitos a ser eleitos para o onze europeu. Dida ganhou a Champions, Buffon ainda se percebe porque não foi incluído mas é dos melhores do Mundo, Eboué e Finnan estiveram muito bem nos seus clubes, Lúcio é um central de categoria mundial, Ashley Cole, Cambiasso, De Rossi, Van Bommel, Lampard, Deco, Iniesta, Stankovic, Mancini, Juninho Pernambucano, Eto'o, Henry, Crespo, Klose... a lista é praticamente infindável... quem percebe estes senhores da UEFA?...
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