Não costumo falar muito de ténis neste blog, quanto mais do feminino, no entanto há um assunto que gostaria de desenvolver: a carreira de Michelle Larcher de Brito, a tenista nos quais os portugueses aprenderam a acreditar.
Apesar de contar apenas 17 anos, Michelle já ocupa lugar no imaginário desportivo nacional há pelo menos dois anos, altura em que algum jornalista mais atrevido (ou desesperado por encontrar uma referência no ténis feminino nacional) deu de caras com esta rapariga portuguesa residente nos EUA e que treinava com astros como Maria Sharapova.
Apesar de ainda não ter ganho qualquer torneio na sua carreira sénior, Michelle já atingiu alguns marcos importantes como a participação em todos os torneios Grand Slam, nos quais atingiu o Quadro Principal em Wimbledon, US Open e Roland Garros. E foi no torneio francês que Michelle mais deu nas vistas, quando em 2009 atingiu os 16 avos-de-final, situando-se aí nas melhores 32 do emblemático torneio.
Apesar disso, a sua carreira tem sido pautada pela irregularidade, pois tanto chega longe num torneio como cai logo à primeira. Prova disso acaba por ser o seu record no WTA: 43 vitórias contra 39 derrotas e a sua classificação no ranking WTA onde já foi 76ª (melhor classificação de uma portuguesa) ocupando agora o 116º posto.
Um dia que Michelle ultrapasse essa irregularidade, poderá firmar-se nas melhores 50 e, embora surjam surpresas no ténis todos os dias, a tenista portuguesa acabará por se impôr se continuar com o espírito combativo e solto que mostrou em Roland Garros em 2009. Não é a mais rápida das tenistas, contudo tem uma boa técnica de direita e movimenta-se bem dentro do court. Necessita contudo de melhorar amplamente o serviço e sobretudo a concentração. Eu acredito que se tornará numa referência do ténis nacional, daí até que faça um post de ténis num blog dedicado ao futebol :)
Apesar de ainda não ter ganho qualquer torneio na sua carreira sénior, Michelle já atingiu alguns marcos importantes como a participação em todos os torneios Grand Slam, nos quais atingiu o Quadro Principal em Wimbledon, US Open e Roland Garros. E foi no torneio francês que Michelle mais deu nas vistas, quando em 2009 atingiu os 16 avos-de-final, situando-se aí nas melhores 32 do emblemático torneio.
Apesar disso, a sua carreira tem sido pautada pela irregularidade, pois tanto chega longe num torneio como cai logo à primeira. Prova disso acaba por ser o seu record no WTA: 43 vitórias contra 39 derrotas e a sua classificação no ranking WTA onde já foi 76ª (melhor classificação de uma portuguesa) ocupando agora o 116º posto.
Um dia que Michelle ultrapasse essa irregularidade, poderá firmar-se nas melhores 50 e, embora surjam surpresas no ténis todos os dias, a tenista portuguesa acabará por se impôr se continuar com o espírito combativo e solto que mostrou em Roland Garros em 2009. Não é a mais rápida das tenistas, contudo tem uma boa técnica de direita e movimenta-se bem dentro do court. Necessita contudo de melhorar amplamente o serviço e sobretudo a concentração. Eu acredito que se tornará numa referência do ténis nacional, daí até que faça um post de ténis num blog dedicado ao futebol :)
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