O Real Madrid está a ferro e fogo! E com razão.
Quando se vai jogar a última jornada da Liga e tudo ainda está em aberto, eis que Dunga decide convocar Robinho para a Copa América (privando-o do último jogo), dizendo que sempre que o pediu o Real rejeitou. Apesar disso, o Real Madrid desta vez não tem culpa absolutamente nenhuma da incompetência da RFEF (Federação Espanhola de Futebol) por esta ter elaborado um calendário absurdo, que termina 2 semanas depois do fim dos principais campeonatos europeus. É de destacar que o Real sempre batalhou para mudar isto, ao contrário do Barcelona que parece ter um certo tipo de parceria com a RFEF e a própria selecção brasileira, visto não surgir ninguém da equipa da Catalunha no escrete, quando as possibilidades eram mais que muitas (Edmilson, Motta, Ronaldinho, Belletti e Sylvinho). Fala-se da mão de Villar - o tal que o Real considera ajudar claramente o Barcelona nas arbitragens - no meio disto tudo.
Face a esta situação, torna-se difícil compreender a intransigência de Dunga face ao Real Madrid, pois ele deveria saber que está a ser bastante injusto e que isso pode trazer uma herança pesada para o futebol brasileiro. Apesar da insistência de Dunga e de Kaká (que curiosamente também foi dispensado e nem tem jogos para fazer) continuar nas cogitações do Real, a verdade é que os sócios e simpatizantes do clube já falam em não trazer mais jogadores brasileiros para o plantel, pois além da maior parte ser extra-comunitário, só trazem problemas ao nível de convocatórias para a selecção. É possível que tal venha a acontecer cada vez mais e, em parte, este também é um fenómeno que ajuda a explicar o sucesso dos "brasileiros da Europa" (os portugueses) pelos campeonatos europeus, sendo estes alvos apetecíveis face a este contexto.
Por outro lado, a situação vista do lado do Brasil também é complicada, pois a maior parte dos jogadores só ganha competitividade jogando na Europa. Compreende-se é que no entanto, forçar os clubes a libertarem os seus jogadores quando são eles que pagam os seus avultados salários, não é a melhor estratégia. Imagine-se então, depois disto, se Robinho se lesiona gravemente na Copa América. Aí o caldo vai definitivamente entornar.
Quando se vai jogar a última jornada da Liga e tudo ainda está em aberto, eis que Dunga decide convocar Robinho para a Copa América (privando-o do último jogo), dizendo que sempre que o pediu o Real rejeitou. Apesar disso, o Real Madrid desta vez não tem culpa absolutamente nenhuma da incompetência da RFEF (Federação Espanhola de Futebol) por esta ter elaborado um calendário absurdo, que termina 2 semanas depois do fim dos principais campeonatos europeus. É de destacar que o Real sempre batalhou para mudar isto, ao contrário do Barcelona que parece ter um certo tipo de parceria com a RFEF e a própria selecção brasileira, visto não surgir ninguém da equipa da Catalunha no escrete, quando as possibilidades eram mais que muitas (Edmilson, Motta, Ronaldinho, Belletti e Sylvinho). Fala-se da mão de Villar - o tal que o Real considera ajudar claramente o Barcelona nas arbitragens - no meio disto tudo.
Face a esta situação, torna-se difícil compreender a intransigência de Dunga face ao Real Madrid, pois ele deveria saber que está a ser bastante injusto e que isso pode trazer uma herança pesada para o futebol brasileiro. Apesar da insistência de Dunga e de Kaká (que curiosamente também foi dispensado e nem tem jogos para fazer) continuar nas cogitações do Real, a verdade é que os sócios e simpatizantes do clube já falam em não trazer mais jogadores brasileiros para o plantel, pois além da maior parte ser extra-comunitário, só trazem problemas ao nível de convocatórias para a selecção. É possível que tal venha a acontecer cada vez mais e, em parte, este também é um fenómeno que ajuda a explicar o sucesso dos "brasileiros da Europa" (os portugueses) pelos campeonatos europeus, sendo estes alvos apetecíveis face a este contexto.
Por outro lado, a situação vista do lado do Brasil também é complicada, pois a maior parte dos jogadores só ganha competitividade jogando na Europa. Compreende-se é que no entanto, forçar os clubes a libertarem os seus jogadores quando são eles que pagam os seus avultados salários, não é a melhor estratégia. Imagine-se então, depois disto, se Robinho se lesiona gravemente na Copa América. Aí o caldo vai definitivamente entornar.
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